22 de jan. de 2010

Disfunção Intelectual !


Todos nós ao menos uma vez em nossas vidas fazemos a mesma pergunta, que inquietou todas as gerações:
Qual é a cousa mais importante em nossa existência ?

Sempre que pensamos que podemos fracassar em nossas vidas, somos tomados por uma inquietude, queremos encontrar a melhor maneira de empregar nossos esforços, nessa hora fazemos a seguinte pergunta:
Qual é o supremo objetivo de nossas vidas ?
Uma forma de responder essa questão é olhando pra dentro de nós mesmos, mas é factível que muitas vezes nos escondemos em gaiolas emocionais, nos alienando das necessidades primordiais.
O que somos é muito mais do que fazemos. e muito mais do que possuímos. Muitas coisas, que as pessoas chamam de pecado, não são pecados; são sentimentos e deslizes que desaparecem rápido.
Efêmeros.
Existem muitos eventos no mundo que são belos; cousas que nos entusiasmam e nos engrandecem.
Mas não vão durar, toda a estrutura do mundo, vai de alguma forma ser transformada, o deslumbramento de visão, os prazeres da carne, o orgulho, tudo que cabe nos termo felicidade espontânea.
Por isso, não se deve dedicar-se às cousas desse mundo, sabemos que essa vida é mortal; devemos aplicar muito de nossa atenção nas cousas imortais;" as ideas, a fé, a esperança, e o AMOR".
As pessoas podem dizer ainda que 2 dessas podem passar, a fé, quando acreditamos viver na presença de um "deus", e a esperança quando alcançamos nossos objetivos, mas as ideias e o AMOR permaneceram; as ideas podem com o tempo, e com grandes pensadores serem modificadas ou até extinguidas, mas com certeza o AMOR continuará presente e inviolável. Este momento é unico, eterno, e mesmo depois do final da existência dos seres humanos ele ainda permnecerá; o AMOR será sempre a moeda corrente aceita em todo Universo, quando todas as moedas, de todas as nações perderem seu uso e seu valor.
Se você quer mesmo se entregar à alguma cousa, entregue-se ao AMOR, e todo o restante lhe será acrescentado. Dê a cousa o seu devido valor, mas o AMOR ainda é a maior delas.
Acrescentarei agora um texto reflexivo, uma das cartas do apóstolo Paulo ao povo de contintios, é meio demode, mas ainda é a mensagem mais bonita que pode ser encontrada em toda a literatura conhecida por nós:

"Ainda que eu fale as línguas dos homens
e dos anjos, se não tiver amor,
serei como o bronze que soa, ou como
o címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profetizar
e conheça todos os mistérios e toda a ciência;
ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto
de transportar montanha,
se não tiver amor, nada serei.

E ainda que eu distribua todos os
meus bens entre os pobres
e ainda que entregue meu próprio
corpo para ser queimado,
senão tiver amor,
nada disso me aproveitará.

O amor é paciente, é benigno,
o amor não arde em ciumes,
não se ufana, não se ensoberbece,
não se conduz inconvenientemente,
não procura seus interesses,
não se exaspera,
não se ressente do mal;
mas regozija-se com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera,
tudo suporta.

O amor jamais acaba.
Mas, havendo profecias, desaparecerão;
havendo línguas, cessarão;
havendo ciência, passará.
Porque em parte conhecemos,
e em parte profetizamos.
Quando porém, vier o que é perfeito,
o que então é em parte será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como um
menino, sentia como um menino.
Quando cheguei a ser homem,
desisti das próprias coisas de menino.

Porque agora vemos como em espelho,
obscuramente, e então veremos face a face;
agora conheço em parte, e então
conhecerei como sou conhecido.

Agora pois, permanecem a idéia, a fé, a esperança e o amor.
Estes quatro.
Porém o maior deles é o amor.





Um comentário:

  1. Caro amigo,mais um excelente texto,é de se arrepiar ao ler esse artigo,esta de parabens,saudades parceiro,mas fico aqui aguardando o eterno retorno,para que venhamos ter daquelas conversas e pensamentos,forte abraço

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